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The Economist declara apoio a Biden e critica Trump: 'Profanou a América'

Editorial publicado pela revista britânica diz que candidato democrata 'não é a cura milagrosa para américa', mas devolverá civilidade à Casa Branca.


29/10/2020 13:23 - atualizado 29/10/2020 22:52

Para a revista britânica The Economist, Trump 'não está a altura do papel de chefe de estado'(foto: The Economist/Reprodução)
Para a revista britânica The Economist, Trump 'não está a altura do papel de chefe de estado' (foto: The Economist/Reprodução)
A revista britânica The Economist publicou um editorial em apoio ao democrata Joe Biden, que disputa a presidência dos Estados Unidos com o republicano Donald Trump, atual ocupante do cargo. 

No texto, Trump é descrito como um líder que “profanou a América” e que “não está a altura do papel de chefe de estado”. Ainda de acordo com o editorial, Biden não é a “cura milagrosa para o país, mas é “um bom homem capaz de restaurar a estabilidade e a civilidade na Casa Branca”. 

"Ele está equipado para começar a longa e difícil tarefa de reconstruir um país dividido. Por isso, se pudéssemos votar, votaríamos em Biden”, afirma o editorial. 

O texto faz diversas críticas ao governo do republicano, que vão da política tributária à condução da pandemia, passando pela restrição à imigração.No entanto, para a The Economist, uma das características mais chocantes da gestão do presidente é seu “desprezo pela verdade”.

“Todos os políticos prevaricam (ato que um governante ou funcionário público comete ao deixar de cumprir os deveres impostos pelo cargo), mas sua administração ofereceu à América ‘fatos alternativos’. Nada do que Trump diz pode ser levado a sério”, diz o editorial. 

Conforme a publicação britânica, “aqueles que, despreocupadamente, rejeitam a intimidação e as mentiras de Trump como se fossem apenas tweets estão ignorando o dano que ele causou".

"Em seu primeiro mandato, o Sr. Trump foi um presidente destrutivo. Ele iria começar seu segundo validado por seus piores instintos. Biden é sua antítese. Se ele fosse eleito, o sucesso não seria garantido - como poderia ser? -, mas ele entraria na Casa Branca com a promessa mais mais preciosa que as democracias podem oferecer: a renovação", finalizou a revista. 

Além da The Economist, a menos mais três veículos de imprensa declararam apoio a Biden. Na semana passada, foi a vez do USA Today, jornal de maior circulação dos EUA. Os jornais The New York Times e The Washington Post também endossaram o candidato democrata na disputa eleitoral deste ano. 


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