Os veículos de imprensa dos Estados Unidos confirmaram, neste sábado (07/11), a vitória do democrata Joe Biden na corrida para a Casa Branca, devendo se tornar o 46º presidente norte-americano, mas ele terá problemas de governabilidade para cumprir as promessas de campanha uma vez que os republicanos, provavelmente, manterão o controle do Senado, destacou a Oxford Economics.
Segundo a consultoria britânica, Biden vai ter dificuldades para conseguir aval do Congresso para aprovar projetos de investimentos e de aumento de impostos, se os dois assentos da Georgia no Senado ficarem com os republicanos no segundo turno no início de janeiro. A entidade ainda não descarta que a transferência de poder pode não ser pacífica e isso é um “risco a ser monitorado de perto”. “Com a probabilidade de um impasse em 2021 , será muito difícil para Biden apresentar suas principais propostas fiscais se o controle do Senado ficar com os republicanos”, destacou o breve comentário da entidade enviado aos clientes.
A maior certeza da política comercial apontada pela Oxford é que a volta do multilateralismo e de uma postura pró-imigração devem beneficiar a economia, “mas deverá mudar drasticamente a trajetória de crescimento”. Com a situação de saúde se deteriorando rapidamente e o ímpeto econômico desacelerando, a Oxford projeta expansão do Produto Interno Bruto (PIB), em média, 3,6% em 2021, ante 3,7% estimado no mês passado.
“Os dados em tempo real são bastante preocupantes, com a demanda sendo restringida por aumento de infecções por covid-19, aumentando para mais de 100 mil por dia e mais lento os ganhos de emprego revelaram-se insuficientes para compensar o fim da ajuda fiscal”, destacou o documento da consultoria que presume que a aprovação do novo pacote fiscal de curto prazo em torno de US$ 1 trilhão, sendo repassado no fim do ano, mas estará sujeito à política reforçada incerteza durante a sessão manca do Congresso.
“No início de 2021, esperamos que o presidente-eleito Joe Biden tente deixar sua marca na política por meio de ações executivas e esforços de lobby com moderados Republicanos para aprovar alguns elementos de sua agenda. Mas, o primeiro passo para alcançar uma recuperação sustentável virá por meio de uma forte solução na área de saúde para a crise de covid-19”, destacou a nota.
Segundo a consultoria britânica, Biden vai ter dificuldades para conseguir aval do Congresso para aprovar projetos de investimentos e de aumento de impostos, se os dois assentos da Georgia no Senado ficarem com os republicanos no segundo turno no início de janeiro. A entidade ainda não descarta que a transferência de poder pode não ser pacífica e isso é um “risco a ser monitorado de perto”. “Com a probabilidade de um impasse em 2021 , será muito difícil para Biden apresentar suas principais propostas fiscais se o controle do Senado ficar com os republicanos”, destacou o breve comentário da entidade enviado aos clientes.
A maior certeza da política comercial apontada pela Oxford é que a volta do multilateralismo e de uma postura pró-imigração devem beneficiar a economia, “mas deverá mudar drasticamente a trajetória de crescimento”. Com a situação de saúde se deteriorando rapidamente e o ímpeto econômico desacelerando, a Oxford projeta expansão do Produto Interno Bruto (PIB), em média, 3,6% em 2021, ante 3,7% estimado no mês passado.
“Os dados em tempo real são bastante preocupantes, com a demanda sendo restringida por aumento de infecções por covid-19, aumentando para mais de 100 mil por dia e mais lento os ganhos de emprego revelaram-se insuficientes para compensar o fim da ajuda fiscal”, destacou o documento da consultoria que presume que a aprovação do novo pacote fiscal de curto prazo em torno de US$ 1 trilhão, sendo repassado no fim do ano, mas estará sujeito à política reforçada incerteza durante a sessão manca do Congresso.
“No início de 2021, esperamos que o presidente-eleito Joe Biden tente deixar sua marca na política por meio de ações executivas e esforços de lobby com moderados Republicanos para aprovar alguns elementos de sua agenda. Mas, o primeiro passo para alcançar uma recuperação sustentável virá por meio de uma forte solução na área de saúde para a crise de covid-19”, destacou a nota.