A Organização Mundial da Saúde (OMS) é cautelosa sobre os efeitos da vacinação nas curvas de infecção pela COVID-19, indicando que os resultados devem aparecer apenas dentro de alguns meses. "Vacina salvará vidas de pessoas mais vulneráveis, mas irá demorar ao menos seis meses para diminuir transmissão", afirmou nesta sexta-feira (08/01), Bruce Aylward, consultor sênior da OMS em coletiva de imprensa.
A recomendação do órgão é que os cuidados na transmissão permaneçam, e que as populações sigam as restrições locais de mobilidade.
Outro ponto que preocupa é a equidade na distribuição de imunizantes. "Nenhum dos países mais pobres do mundo está vacinando, e há pessoas idosas e trabalhadores de saúde em todo o mundo", afirmou Aylward, que reforçou o papel da iniciativa Covax no tema e pediu mais recursos para a distribuição.
"África do Sul e Inglaterra foram parte da solução no tema da mutação ao apresentarem a informações", afirmou o diretor executivo da OMS, Michael Ryan.
A organização acredita que novas mutações do vírus podem ocorrer, e que o melhor caminho é reportar e buscar soluções abrangentes para o tema.
Em pergunta sobre a decisão iraniana de banir vacinas produzidas pelos Estados Unidos e o Reino Unido, Ryan deu uma resposta abrangente: "Pedimos que não politizassem o vírus, e agora pedimos o mesmo para a vacina."
A recomendação do órgão é que os cuidados na transmissão permaneçam, e que as populações sigam as restrições locais de mobilidade.
Outro ponto que preocupa é a equidade na distribuição de imunizantes. "Nenhum dos países mais pobres do mundo está vacinando, e há pessoas idosas e trabalhadores de saúde em todo o mundo", afirmou Aylward, que reforçou o papel da iniciativa Covax no tema e pediu mais recursos para a distribuição.
"África do Sul e Inglaterra foram parte da solução no tema da mutação ao apresentarem a informações", afirmou o diretor executivo da OMS, Michael Ryan.
A organização acredita que novas mutações do vírus podem ocorrer, e que o melhor caminho é reportar e buscar soluções abrangentes para o tema.
Em pergunta sobre a decisão iraniana de banir vacinas produzidas pelos Estados Unidos e o Reino Unido, Ryan deu uma resposta abrangente: "Pedimos que não politizassem o vírus, e agora pedimos o mesmo para a vacina."