Manifestantes pró-Trump que invadiram o Capitólio dos EUA devem ser adicionados à lista federal de pessoas proibidas de viajar de avião. O pedido é de Bennie G. Thompson, presidente do Comitê de Segurança Interna da Câmara, feito nessa quinta-feira (7/12) à Administração de Segurança de Transporte e ao Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos.
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"Isso deve incluir todos os indivíduos identificados como tendo entrado no edifício do Capitólio - uma invasão que ameaçou a segurança dos membros do Congresso e da equipe e serviu como um ataque à nossa nação. Os supostos perpetradores de um ataque terrorista doméstico que foram identificados pelo FBI devem ser responsabilizados ", complementou.
O pedido de Thompson reforça o de Sara Nelson, presidente do sindicato de comissários de bordo nos Estados Unidos (CWA). "O comportamento observado em vários voos para a área de D.C. é inaceitável e ameaçava a segurança dos passagerios", disse Nelson à Reuters na quarta-feira (6/1). "São atos contra nossa democracia, nosso governo e liberdade que desqualificam esses indivíduos da liberdade de voar".
Embora não tenha ficado claro se os manifestantese seriam colocados na lista de exclusão aérea, ao menos uma companhia discute a proibição. A Alaska Airlines disse que mais de uma dúzia de passageiros poderia ser impedida de voar com a transportadora no futuro, após recusarem usar máscaras, provocarem tumultos e perseguirem a tripulação em um vôo do Aeroporto Internacional de Dulles,rumo ao Aeroporto Internacional de Seattle-Tacoma, ambos em Washington, na noite de quinta-feira (7/1), informou a emissora de TV KIRO 7.