O ex-presidente boliviano Evo Morales testou positivo para a COVID-19, confirmou o senador do Movimento Rumo ao Socialismo (MAS) e líder influente dos cocaleiros, Leonardo Loza, nesta quarta-feira (13).
Uma primeira versão da notícia foi transmitida pela Rádio Kawsachun Coca (RKC), da região de Chapare (centro), reduto eleitoral de Morales. O relatório menciona que "foi detectada COVID-19" no ex-presidente (2006-2019), apesar de na terça-feira o próprio Morales negar ter contraído a doença.
Loza também negou na véspera que o ex-chefe de estado tivesse COVID-19, quando a notícia começou a se espalhar, mas o legislador e poderoso líder dos cocaleiros confirmou nesta quarta-feira a versão da emissora RKC, após ouvir uma relatório médico sobre a situação de Morales.
"Até que houvesse um diagnóstico médico, não podíamos confirmar. Assim que os resultados foram positivos, divulgamos a informação (em RKC) ao público", disse Loza, citada pelo jornal El Deber de Santa Cruz.
O senador do MAS, partido liderado por Morales, sublinhou que "enquanto não se confirma com critérios profissionais que alguém deu positivo para COVID-19, não se pode avançar e foi o que aconteceu com o irmão Evo Morales".
O ex-presidente, ativo no Twitter, disse no dia anterior: "Agradeço aos jornalistas responsáveis e à mídia séria que ligou preocupada com meu estado de saúde."
Nesta quarta-feira, o ex-presidente não mencionou sua saúde na rede social, mas deu seu parecer sobre a compra pela Bolívia de cinco milhões de vacinas do laboratório britânico AstraZeneca e da Universidade de Oxford.
Desde a época em que era presidente, Morales sempre foi evasivo e cauteloso ao falar sobre suas possíveis doenças.
O jornal El Deber também noticiou em seu site que o ex-presidente estava recebendo atendimento médico em Cochabamba e que tinha até médicos cubanos.
Uma primeira versão da notícia foi transmitida pela Rádio Kawsachun Coca (RKC), da região de Chapare (centro), reduto eleitoral de Morales. O relatório menciona que "foi detectada COVID-19" no ex-presidente (2006-2019), apesar de na terça-feira o próprio Morales negar ter contraído a doença.
Loza também negou na véspera que o ex-chefe de estado tivesse COVID-19, quando a notícia começou a se espalhar, mas o legislador e poderoso líder dos cocaleiros confirmou nesta quarta-feira a versão da emissora RKC, após ouvir uma relatório médico sobre a situação de Morales.
"Até que houvesse um diagnóstico médico, não podíamos confirmar. Assim que os resultados foram positivos, divulgamos a informação (em RKC) ao público", disse Loza, citada pelo jornal El Deber de Santa Cruz.
O senador do MAS, partido liderado por Morales, sublinhou que "enquanto não se confirma com critérios profissionais que alguém deu positivo para COVID-19, não se pode avançar e foi o que aconteceu com o irmão Evo Morales".
O ex-presidente, ativo no Twitter, disse no dia anterior: "Agradeço aos jornalistas responsáveis e à mídia séria que ligou preocupada com meu estado de saúde."
Nesta quarta-feira, o ex-presidente não mencionou sua saúde na rede social, mas deu seu parecer sobre a compra pela Bolívia de cinco milhões de vacinas do laboratório britânico AstraZeneca e da Universidade de Oxford.
Desde a época em que era presidente, Morales sempre foi evasivo e cauteloso ao falar sobre suas possíveis doenças.
O jornal El Deber também noticiou em seu site que o ex-presidente estava recebendo atendimento médico em Cochabamba e que tinha até médicos cubanos.