O Egito anunciou neste sábado (16/01) a descoberta de uma nova leva de tesouros na necrópole de Saqqara, no sul do Cairo, incluindo um antigo templo funerário. O Ministério do Turismo e Antiguidades explicou que as "grandes descobertas" feitas por uma equipe de arqueólogos liderada pelo renomado egiptólogo Zahi Hawass incluem mais de 50 sarcófagos.
Os sarcófagos de madeira, que datam da era do Novo Reino, foram encontrados em 52 sepulturas em profundidades de 10 a 12 metros, disse o ministério em um comunicado. Segundo Hawass, citado no texto, "o templo funerário da Rainha Naert, esposa do Rei Teti", bem como três depósitos feitos com tijolos foram encontrados no sítio arqueológico.
Saqqara, lar de mais de uma dúzia de pirâmides, antigos mosteiros e cemitérios de animais, é uma vasta necrópole que pertenceu à antiga capital egípcia, Memphis, e é considerado Patrimônio Mundial da Unesco.
O Egito anunciou em novembro a descoberta de mais de 100 sarcófagos intactos, a maior descoberta do ano. Os caixões de madeira lacrados foram descobertos junto com estátuas de divindades antigas com mais de 2.500 anos, que pertenceram a grandes personalidades do chamado Período Antigo e do Período Ptolomaico.
Hawass disse no comunicado que esta nova descoberta pode facilitar a pesquisa sobre a história de Saqqara entre os séculos 16 e 11 aC.
Os sarcófagos de madeira, que datam da era do Novo Reino, foram encontrados em 52 sepulturas em profundidades de 10 a 12 metros, disse o ministério em um comunicado. Segundo Hawass, citado no texto, "o templo funerário da Rainha Naert, esposa do Rei Teti", bem como três depósitos feitos com tijolos foram encontrados no sítio arqueológico.
Saqqara, lar de mais de uma dúzia de pirâmides, antigos mosteiros e cemitérios de animais, é uma vasta necrópole que pertenceu à antiga capital egípcia, Memphis, e é considerado Patrimônio Mundial da Unesco.
O Egito anunciou em novembro a descoberta de mais de 100 sarcófagos intactos, a maior descoberta do ano. Os caixões de madeira lacrados foram descobertos junto com estátuas de divindades antigas com mais de 2.500 anos, que pertenceram a grandes personalidades do chamado Período Antigo e do Período Ptolomaico.
Hawass disse no comunicado que esta nova descoberta pode facilitar a pesquisa sobre a história de Saqqara entre os séculos 16 e 11 aC.