A empresa, que faz parte do grupo Air France-KLM, já havia anunciado 5 mil demissões em julho.
"A realidade é que a recuperação está demorando mais do que esperávamos, principalmente para longas distâncias, em parte por causa das restrições internacionais em vigor", informou a companhia aérea.
O presidente da KLM, Pieter Elbers, explicou que as recentes restrições anunciadas pela Holanda, incluindo a proibição de voos do Reino Unido, África do Sul e América do Sul, "aumentaram" o número de problemas da companhia aérea.
Segundo a imprensa holandesa, a empresa também terá que cortar os voos de longa distância por causa dos testes complementares da covid-19 exigidos pelo governo, que dificultam o envio de tripulantes ao exterior.
O governo holandês forneceu 3,4 bilhões de euros de ajuda à KLM no ano passado.
Em novembro do último ano, os pilotos também aceitaram um corte salarial pelo período de cinco anos, como parte das condições para receber o auxílio.
HAIA