04/02/2021 22:08
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atualizado 12/07/2021 18:00
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No texto, a farmacêutica informa que os cientistas da empresa continuam examinando cuidadosamente as descobertas de todos os estudos disponíveis de ivermectina para o tratamento de COVID-19, buscando evidências de eficácia e segurança. Mas ressalta que, até o momento, a análise feita por eles identificou:
- Nenhuma base científica para um efeito terapêutico potencial contra COVID-19 de estudos pré-clínicos;
- Nenhuma evidência significativa para atividade clínica ou eficácia clínica em pacientes com doença COVID-19, e;
- A preocupante falta de dados de segurança na maioria dos estudos.
Ainda segundo o comunicado, a farmacêutica não acredita que “os dados disponíveis suportem a segurança e eficácia da ivermectina além das doses e populações indicadas nas informações de prescrição aprovadas pela agência reguladora.”
*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira
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Gente, vamos tomar cuidado e não misturar jornalismo com posicionamento político. Eu não acredito que este medicamento tenha alguma eficácia mas, uma coisa é dizer que não se consegue comprovar nada até o momento, como se deduz pelo corpo da "reportagem" e outra é dizer que o fabricante afirma que ele não funciona contra a covid. Notei que o texto é assinado por estagiária, fase da vida profissional dedicada a treinamento. Sugiro a leitura dos últimos artigos de Carlos Alberto di Franco, pubicados no Estadão. Desculpem se fui grosseiro, é que quem não é a favor de Bolsonaro e nem de Lula, fica muito incomodado com esse tiroteio que ora ocorre no Brasil.
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Ora, mas vamos nos ater aos fatos: nenhum dos medicamentos defendidos pelo homicida do planalto funciona. Isso quem diz é a OMS, países de 1º mundo onde, a ciência é respeitada e agora, também, o próprio laboratório responsável pela fabricação desse medicamento confirma que esse medicamento não funciona para o combate ao COVID. E quem somos nós simples mortais pra contradizer o próprio laboratório? A jornalista, estagiária ou não, apenas, ratificou uma informações já dada por outros meios de comunicação. Então, aqueles que quiserem continuar seguindo o delirante de Brasília que, assuma o risco. Nesse país há trouxa pra tudo, inclusive, pra chamar um vagabundo de MITO ou, MINTO?
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