Esses diplomatas, cujo número não foi especificado, supostamente participaram dos protestos "ilegais de 23 de janeiro" em São Petersburgo e Moscou, informou o Ministério das Relações Exteriores russo, que considerou "essas ações inaceitáveis e incompatíveis com o status diplomático".
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, condenou energicamente nesta sexta-feira às autoridades russas a decisão de Moscou, afirmou seu porta-voz em Bruxelas.
De acordo com o porta-voz, Peter Stano, Borrell foi informado sobre as expulsões durante uma reunião com o chanceler russo, Sergei Lavrov, e após condenar "energicamente" a decisão, destacou que "deve ser reconsiderada".
A Suécia julgou "completamente infundada" a decisão da Rússia de expulsar um de seus diplomatas.
O ministério das Relações Exteriores sueco "considera isso como completamente infundado, e comunicou à parte russa". Estocolmo "se reserva o direito de reagir adequadamente", acrescentou o ministério em uma declaração escrita enviada à AFP.
MOSCOU