A partir de 18 de fevereiro, a companhia aérea suspenderá oito rotas para os Estados Unidos de Toronto, Montreal e Vancouver, e nove para outros destinos internacionais.
Saindo de Toronto, serão descontinuados os voos para cinco destinos nos EUA (Fort Myers, Boston, Washington-Reagan, Denver e LaGuardia-Nova York) e seis no resto do mundo (Bogotá, Dublin, São Paulo, Dubai, Hong Kong e Tel Aviv).
"Infelizmente (...) a companhia aérea também reduzirá temporariamente sua força de trabalho sindicalizada em 1.500 funcionários e um número ainda indeterminado de funcionários em sua equipe administrativa", disse em um comunicado.
A Air Canada afirma que entrará em contato com seus clientes que tiverem reservas afetadas "para oferecer-lhes várias opções, incluindo rotas alternativas".
Este é mais um golpe para os funcionários da empresa, que já havia anunciado cerca de 1.900 demissões em janeiro após novas restrições de viagens impostas pelo governo canadense para conter a disseminação do coronavírus.
No final de janeiro, a Air Canada e três outras companhias aéreas canadenses suspenderam, a pedido de Ottawa, os voos entre o Canadá e o Caribe e o México, até 30 de abril.
A partir de 15 de fevereiro, o governo também passará a exigir um teste PCR e uma quarentena de três dias "às próprias custas" para os viajantes que chegarem ao Canadá enquanto aguardam os resultados.
AIR CANADA
MONTREAL