A balsa "Sewol" afundou na costa sul do país em abril de 2014, e muitos dos alunos a bordo obedeceram às ordens de permanecer em suas cabines enquanto o navio afundava lentamente.
O desastre provocou a ira da população sul-coreana quando surgiu a informação de que a então presidente, Park Geun-hye, não pôde ser contatada por várias horas enquanto o desastre ocorria.
O Tribunal Distrital Central de Seul considerou Kim Suk-kyoon, que então chefiava a Guarda Costeira, inocente nos fracassados esforços de resgate.
Também absolveu outros nove oficiais da Guarda Costeira, atualmente em serviço ou aposentados, acusados das mesmas acusações.
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