Em uma das campanhas mais rápidas do mundo, 4,25 milhões de pessoas, de 9 milhões que vivem em Israel, foram vacinadas com pelo menos uma dose da desde dezembro, segundo os últimos dados da pasta.
Cerca de 2,88 milhões de pessoas receberam a segunda dose.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina demonstrou eficácia de 95,8% contra a infecção por coronavírus entre os vacinados, duas semanas após terem recebido a segunda dose, em comparação com os não vacinados, segundo dados coletados até 13 de fevereiro.
Além disso, a vacina é 99,2% eficaz contra as formas graves da doença e 98,9% eficaz na prevenção da morte.
Entre os examinados em uma semana após a segunda dose, a vacina foi eficaz 91,9% contra a infecção, 96,4% na prevenção da forma grave da doença e 94,5% para evitar a morte.
"Nosso objetivo é continuar vacinando toda a nossa população acima de 16 anos, para que uma grande parcela seja atendida e possamos recuperar nossos hábitos", disse o diretor-geral do Ministério da Saúde, Hezi Levi, neste sábado em uma afirmação.
O imunizante, desenvolvido pelo laboratório americano Pfizer e seu parceiro alemão BioNTech, usa tecnologia baseada em RNA mensageiro e foi a primeira vacina aprovada contra a covid-19 no Ocidente, no final de 2020.
PFIZER
BioNTech
JERUSALÉM