Em uma nota, os integrantes do Conselho de Ministros indicaram que a UE "está pronta" para a adoção de "medidas restritivas dirigidas aos responsáveis diretos pelo golpe militar e aos seus interesses econômicos".
Os ministros também exigiram uma "desescalada da crise, mediante o fim imediato do estado de emergência, a restauração do governo civil legítimo e a abertura do Parlamento recém-eleito".
Pediram ainda a libertação "imediata e incondicional" do presidente U Win Myint, da conselheira Aung San Suu Kyi e de "todos os detidos, ou presos, por relação com o golpe".
Os ministros disseram também que as autoridades devem exercer "moderação máxima" e pediram a todas as partes que evitem a violência.
BRUXELAS