"No momento, a Criminalística relata mais de 50 PPL (pessoas privadas de liberdade) falecidos", informou a instituição por meio do Twitter.
A violência atingiu as prisões do porto de Guayaquil (sudoeste) e as cidades andinas de Cuenca e Latacunga (ambas no sul). A polícia não especificou se já restaurou a ordem nos estabelecimentos.
Por seu lado, o presidente equatoriano Lenín Moreno atribuiu os motins a "organizações criminosas" que atacam simultaneamente.
As autoridades "estão agindo para retomar o controle das prisões", disse o presidente na mesma rede social.
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