A Agência de Saúde (ARS) da região de Paris pediu aos hospitais para suspender parte das operações programadas diante do crescimento de casos graves de COVID-19 que ameaça transbordar a capacidade em UTIs, afirmou o diretor-geral da agência, Aurélien Rousseau, nesta segunda-feira (08/03).
Com cerca de 12 milhões de habitantes e 973 pacientes de coronavírus em UTI, a região de Paris e seus subúrbios estão "perto de uma situação de tensão extrema", declarou Rousseau à AFP, pedindo a anulação de 40% das intervenções médicas e cirúrgicas dos hospitais que não tenham relação com a COVID-19.
No ritmo atual, o nível de 1.127 leitos disponíveis estabelecido previamente deve ser superado esta semana. "Com cerca de 70 ou 80 internações todos os dias" e poucas altas de pacientes de cuidados intensivos, "o ritmo está muito alto", acrescentou Rousseau, consequência "da altíssima incidência dos últimos 15 dias".
O funcionário incluiu os estabelecimentos privados em sua exigência de anular 40% de sua atividade ordinária, aumentando o limite de leitos disponíveis para 1.577.
Esta ordem chega em um momento em que o governo francês busca evitar a todo custo um novo confinamento.
No domingo, foram registrados 21.825 novos casos e 130 mortes, elevando o total para 88.600.
Com os centros de vacinação abertos neste fim de semana, o primeiro-ministro Jean Castex pediu "uma mobilização nacional" para aumentar a porcentagem de vacinados.
Segundo dados do governo, na França - com 67 milhões de habitantes - foram aplicadas 5 milhões e meio de doses das três vacinas que receberam: Moderna e AstraZeneca.
Com cerca de 12 milhões de habitantes e 973 pacientes de coronavírus em UTI, a região de Paris e seus subúrbios estão "perto de uma situação de tensão extrema", declarou Rousseau à AFP, pedindo a anulação de 40% das intervenções médicas e cirúrgicas dos hospitais que não tenham relação com a COVID-19.
No ritmo atual, o nível de 1.127 leitos disponíveis estabelecido previamente deve ser superado esta semana. "Com cerca de 70 ou 80 internações todos os dias" e poucas altas de pacientes de cuidados intensivos, "o ritmo está muito alto", acrescentou Rousseau, consequência "da altíssima incidência dos últimos 15 dias".
O funcionário incluiu os estabelecimentos privados em sua exigência de anular 40% de sua atividade ordinária, aumentando o limite de leitos disponíveis para 1.577.
Esta ordem chega em um momento em que o governo francês busca evitar a todo custo um novo confinamento.
No domingo, foram registrados 21.825 novos casos e 130 mortes, elevando o total para 88.600.
Com os centros de vacinação abertos neste fim de semana, o primeiro-ministro Jean Castex pediu "uma mobilização nacional" para aumentar a porcentagem de vacinados.
Segundo dados do governo, na França - com 67 milhões de habitantes - foram aplicadas 5 milhões e meio de doses das três vacinas que receberam: Moderna e AstraZeneca.