A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta sexta-feira (12/03) que "não há razão para não utilizar" a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca, após a suspensão de sua aplicação como medida de precaução em vários países europeus.
"Sim, deveríamos continuar utilizando a vacina da AstraZeneca, não há razão para não utilizá-la", declarou Margaret Harris, porta-voz da OMS, em um encontro com imprensa em Genebra.
Dinamarca, Islândia e Noruega anunciaram na quinta-feira (11/03) a suspensão da aplicação da vacina da AstraZeneca, alegando o princípio da "precaução". A Bulgária fez o mesmo nesta sexta-feira.
A Agência Nacional de Saúde dinamarquesa, a primeira a anunciar a decisão, destacou uma medida de precaução diante de "casos graves de coágulos em pessoas vacinadas", mas até o momento não foi estabelecida uma relação causal.
No início da semana, a Áustria parou de administrar as doses de um lote de vacinas da AstraZeneca depois que uma enfermeira de 49 anos morreu vítima de "graves transtornos de coagulação" alguns dias depois de ser imunizada.
O laboratório anglo-sueco e o governo britânico reagiram na quinta-feira para defender a vacina como "segura" e "eficaz".
A porta-voz da OMS destacou que os especialistas da organização estão examinando as informações sobre os coágulos e que não foi estabelecida nenhuma relação causal.
"Qualquer alerta de segurança deve ser investigado", destacou.
"Sempre temos que assegurar que vamos olhar todos os alertas de segurança quando distribuímos as vacinas e temos que revisá-las, mas não há nenhuma indicação para não usá-la", completou a porta-voz.
"Sim, deveríamos continuar utilizando a vacina da AstraZeneca, não há razão para não utilizá-la", declarou Margaret Harris, porta-voz da OMS, em um encontro com imprensa em Genebra.
Dinamarca, Islândia e Noruega anunciaram na quinta-feira (11/03) a suspensão da aplicação da vacina da AstraZeneca, alegando o princípio da "precaução". A Bulgária fez o mesmo nesta sexta-feira.
A Agência Nacional de Saúde dinamarquesa, a primeira a anunciar a decisão, destacou uma medida de precaução diante de "casos graves de coágulos em pessoas vacinadas", mas até o momento não foi estabelecida uma relação causal.
No início da semana, a Áustria parou de administrar as doses de um lote de vacinas da AstraZeneca depois que uma enfermeira de 49 anos morreu vítima de "graves transtornos de coagulação" alguns dias depois de ser imunizada.
O laboratório anglo-sueco e o governo britânico reagiram na quinta-feira para defender a vacina como "segura" e "eficaz".
A porta-voz da OMS destacou que os especialistas da organização estão examinando as informações sobre os coágulos e que não foi estabelecida nenhuma relação causal.
"Qualquer alerta de segurança deve ser investigado", destacou.
"Sempre temos que assegurar que vamos olhar todos os alertas de segurança quando distribuímos as vacinas e temos que revisá-las, mas não há nenhuma indicação para não usá-la", completou a porta-voz.