"O regime de Assad submeteu o povo sírio a uma década de brutalidade por ter tido a coragem de exigir uma reforma pacífica", afirmou o ministro britânico das Relações Exteriores, Dominic Raab.
"Hoje responsabilizamos outros seis indivíduos do regime por seu ataque em massa contra os cidadãos que deveriam proteger", declarou Raab.
Além de Moqdad, dois oficiais militares, dois empresários e a assessora do presidente Luna al-Shibl serão objeto de um congelamento de ativos e de uma proibição de viajar para o Reino Unido.
Estas são as primeiras medidas tomadas por Londres contra autoridades sírias no âmbito do novo regime britânico de sanções que entrou em vigor após a aplicação definitiva do Brexit, em 1º de janeiro deste ano.
Moqdad se tornou ministro das Relações Exteriores após a morte, em novembro passado, de seu antecessor Walid Mualem.
Em janeiro, teve seu nome incluído pela União Europeia (UE) na lista de pessoas punidas por sua "responsabilidade" na repressão sangrenta do governo Assad.
A decisão elevou para 289 o número de pessoas nessa lista, agora sujeitas à proibição de viagens e ao congelamento de ativos.
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LONDRES
Reino Unido aplica sanções a chanceler e outros membros do governo sírio
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