Milhares de pessoas se reuniram em Stuttgart no sábado (03/04) para protestar contra as medidas sanitárias, enquanto o debate na Alemanha sobre o aumento das restrições em face da terceira onda de COVID-19 se intensifica.
Milhares de manifestantes, a maioria sem máscaras, chegaram a uma praça no nordeste da cidade no meio da tarde após uma marcha do centro, observou um jornalista da AFP.
Os participantes "ignoraram" os repetidos pedidos de respeito às normas de saúde, incluindo o uso de máscaras e o distanciamento social, explicou a polícia em nota, sem relatar incidentes graves.
Este movimento, contrário às medidas tomadas para limitar a propagação do coronavírus, que foi apelidado de "Querdenken", ou "Anticonformista", tem se manifestado regularmente na Alemanha desde o início da pandemia.
Membros da extrema esquerda, partidários das teorias da conspiração, detratores da vacinação e partidários da extrema direita participam desse movimento.
Entre 15.000 e 20.000 pessoas se reuniram em Cassel em 20 de março, levando a confrontos com a polícia e várias interpelações.
Em Stuttgart, os manifestantes pediram em seus cartazes o "fim da ditadura da COVID-19".
A mobilização ocorre enquanto a Alemanha debate um endurecimento das medidas contra o surto de novas infecções.
O governo "estuda" as possibilidades de padronizar as regras sanitárias "para impedir a terceira onda de coronavírus se as medidas da região não alcançam", disse um porta-voz no sábado.
A chanceler Angela Merkel é a favor de medidas rígidas de contenção do vírus, enquanto a taxa de incidência no sábado era de 131 casos por 100 mil habitantes em uma semana.
Milhares de manifestantes, a maioria sem máscaras, chegaram a uma praça no nordeste da cidade no meio da tarde após uma marcha do centro, observou um jornalista da AFP.
Os participantes "ignoraram" os repetidos pedidos de respeito às normas de saúde, incluindo o uso de máscaras e o distanciamento social, explicou a polícia em nota, sem relatar incidentes graves.
Este movimento, contrário às medidas tomadas para limitar a propagação do coronavírus, que foi apelidado de "Querdenken", ou "Anticonformista", tem se manifestado regularmente na Alemanha desde o início da pandemia.
Membros da extrema esquerda, partidários das teorias da conspiração, detratores da vacinação e partidários da extrema direita participam desse movimento.
Entre 15.000 e 20.000 pessoas se reuniram em Cassel em 20 de março, levando a confrontos com a polícia e várias interpelações.
Em Stuttgart, os manifestantes pediram em seus cartazes o "fim da ditadura da COVID-19".
A mobilização ocorre enquanto a Alemanha debate um endurecimento das medidas contra o surto de novas infecções.
O governo "estuda" as possibilidades de padronizar as regras sanitárias "para impedir a terceira onda de coronavírus se as medidas da região não alcançam", disse um porta-voz no sábado.
A chanceler Angela Merkel é a favor de medidas rígidas de contenção do vírus, enquanto a taxa de incidência no sábado era de 131 casos por 100 mil habitantes em uma semana.