A vacina contra a COVID-19 desenvolvida pelo laboratório americano Moderna começou a ser utilizada nesta quarta-feira (07/04) no Reino Unido, ao mesmo tempo que aumentam as dúvidas sobre o fármaco da AstraZeneca, investigado por sua possível relação com casos de coágulos sanguíneos.
Uma mulher de 24 anos, Elle Taylor, foi a primeira a receber a vacina da Moderna em um hospital de Carmarthen, em Gales.
"Sou cuidadora voluntária da minha avó, então é muito importante ser vacinada, para poder cuidar dela de forma adequada e segura", disse.
Duas vacinas, as desenvolvidas pela e pela foram utilizadas até o momento na campanha de vacinação iniciada em dezembro no país.
O Reino Unido comprou 17 milhões de doses da Moderna, que devem permitir vacinar 8,5 milhões de pessoas.
"Por favor tomem a vacina assim que forem contactados", tuitou o primeiro-ministro Boris Johnson, no momento em que aumenta a inquietação a respeito do fármaco da devido à detecção de trombose entre uma pequena parte dos vacinados.
Até o momento, as autoridades de saúde e políticas britânicas defendem com veemência a vacina desenvolvida no Reino Unido. Mas surgiram dúvidas, sobretudo a respeito da vacinação dos mais jovens, quando a maioria das pessoas com mais de 50 anos já recebeu a primeira dose.
À espera de uma decisão da MHRA, a agência reguladora britânica, a Universidade de Oxford anunciou na terça-feira a suspensão dos testes em crianças da vacina contra a covid-19 que desenvolveu em parceria com o laboratório anglo-sueco.
Sete casos mortais de trombose foram registrados no Reino Unido, de um total de 30 casos identificados, informou no sábado a MHRA. O país aplicou mais de 18 milhões de doses da vacina da AstraZeneca.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) também está avaliando se a vacina está vinculada à formação dos raros coágulos de sangue.
Como medida de precaução, vários países interromperam a aplicação da vacina nas pessoas mais jovens.
A preocupação com o fármaco da AstraZeneca pode afetar a campanha de vacinação no Reino Unido, país mais afetado da Europa pela pandemia, com quase 127.000 mortos.
Três em cada cinco adultos receberam a primeira dose da vacina e a meta do governo é alcançar todos até o fim de julho.
Maggie Wearmouth, membro do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização (JCVI), sugeriu em entrevista ao Daily Telegraph que poderia ser prudente "desacelerar" a aplicação nos mais jovens "até que estejamos absolutamente seguros".
Uma mulher de 24 anos, Elle Taylor, foi a primeira a receber a vacina da Moderna em um hospital de Carmarthen, em Gales.
"Sou cuidadora voluntária da minha avó, então é muito importante ser vacinada, para poder cuidar dela de forma adequada e segura", disse.
Duas vacinas, as desenvolvidas pela e pela foram utilizadas até o momento na campanha de vacinação iniciada em dezembro no país.
O Reino Unido comprou 17 milhões de doses da Moderna, que devem permitir vacinar 8,5 milhões de pessoas.
"Por favor tomem a vacina assim que forem contactados", tuitou o primeiro-ministro Boris Johnson, no momento em que aumenta a inquietação a respeito do fármaco da devido à detecção de trombose entre uma pequena parte dos vacinados.
Até o momento, as autoridades de saúde e políticas britânicas defendem com veemência a vacina desenvolvida no Reino Unido. Mas surgiram dúvidas, sobretudo a respeito da vacinação dos mais jovens, quando a maioria das pessoas com mais de 50 anos já recebeu a primeira dose.
À espera de uma decisão da MHRA, a agência reguladora britânica, a Universidade de Oxford anunciou na terça-feira a suspensão dos testes em crianças da vacina contra a covid-19 que desenvolveu em parceria com o laboratório anglo-sueco.
Sete casos mortais de trombose foram registrados no Reino Unido, de um total de 30 casos identificados, informou no sábado a MHRA. O país aplicou mais de 18 milhões de doses da vacina da AstraZeneca.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) também está avaliando se a vacina está vinculada à formação dos raros coágulos de sangue.
Como medida de precaução, vários países interromperam a aplicação da vacina nas pessoas mais jovens.
A preocupação com o fármaco da AstraZeneca pode afetar a campanha de vacinação no Reino Unido, país mais afetado da Europa pela pandemia, com quase 127.000 mortos.
Três em cada cinco adultos receberam a primeira dose da vacina e a meta do governo é alcançar todos até o fim de julho.
Maggie Wearmouth, membro do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização (JCVI), sugeriu em entrevista ao Daily Telegraph que poderia ser prudente "desacelerar" a aplicação nos mais jovens "até que estejamos absolutamente seguros".