A chanceler Angela Merkel é favorável à aplicação de um "confinamento corto e uniforme" em toda Alemanha, para frear o aumento dos contágios por COVID-19, afirmou nesta quarta-feira a porta-voz do governo.
Leia Mais
Proezas científicas da Rússia: do satélite Sputnik 1 à vacina Sputnik VDeputados birmaneses entregarão à ONU relatório sobre violações dos direitos humanosÍndia tem recorde de casos de covid-19 e novas restriçõesCOVID: EUA pagarão até UR$ 500 mil para inventor da melhor máscaraInconformado, chefe paga rescisão de R$ 5 mil em moedas de 1 centavoRússia: a lenda intacta de Yuri Gagarin, primeiro homem a viajar no espaçoO número de pacientes em UTIs "aumentou 5% em um dia", advertiu a porta-voz do governo.
A taxa de incidência de sete dias alcançou na quarta-feira 110,1 na Alemanha, com 9.677 casos registrados oficialmente e 298 mortes em 24 horas, segundo o Instituto Robert Koch de vigilância sanitária.
"Precisamos de uma incidência inferior a 100", argumentou Demmer, antes de alertar que os dados atuais provavelmente são parciais devido ao fim de semana prolongado da Páscoa.
Um dos possíveis candidatos a suceder a chanceler, o líder do partido conservador CDU, Armin Laschet, defendeu nos últimos dias um confinamento de "duas ou três semanas" para reduzir a taxa de incidência até que a campanha de vacinação tenha efeito.
Mas ele não explicou as modalidades do eventual confinamento, especialmente no que diz respeito a possíveis novos fechamentos de escolas e creches.