"São necessários estudos especializados para compreender plenamente a relação potencial entre a vacinação e possíveis fatores de risco", ressaltaram, em comunicado, os especialistas da OMS na área das vacinas, que insistiram que estes fenômenos, "apesar de preocupantes, são muito raros".
Mais de 200 milhões de pessoas já receberam a vacina AstraZeneca.
Este subcomitê, reunido nesta quarta-feira, indicou que examinará novos dados, se reunirá na próxima semana e "publicará novas recomendações se necessário".
Os especialistas da OMS também recomendam a criação de um comitê de médicos, incluindo hematologistas, para orientar sobre a melhor forma de diagnosticar e tratar os casos de trombose atípica registrados após a inoculação do injetável do laboratório sueco-britânico.