O manuscrito estava à venda no site de um livreiro português, especializado em documentos antigos, disseram os investigadores, em um comunicado.
O comerciante português havia adquirido a peça de um antiquário alemão, que não soube explicar como a obteve, acrescentou a polícia portuguesa, sem dar mais detalhes sobre a natureza do documento.
Portugal entregou o manuscrito ao Peru por meio de sua embaixada em Lima, no âmbito do convênio internacional Unidroit de luta contra o tráfico de antiguidades. Ambos os países são signatários do pacto.