O soberano hachemita, o príncipe herdeiro Husein, o príncipe Hamza, acusado de estar envolvido em um "complô", e o restante dos membros da família real oraram juntos no mausoléu onde estão enterrados os três reis que governaram o país durante o último século.
A Jordânia celebrou neste domingo seu centenário em um momento em que o país vive uma das piores crises de sua história devido às tensões na família real.
Uma semana antes, o príncipe Hamza, bisneto do fundador da monarquia hachemita jordana, foi colocado sob prisão domiciliar, acusado de estar envolvido em um "complô" contra seu país, acusação que ele nega.
Cerca de vinte pessoas foram detidas e, sob pressão familiar, o príncipe prometeu "permanecer leal" ao rei Abdallah II - seu meio-irmão -, que em 2004 lhe tirou o título de príncipe herdeiro em favor de seu filho mais velho.