A Pfizer antecipará para o segundo trimestre deste ano a entrega de mais 50 milhões de doses de vacina contra o coronavírus à União Europeia (UE), anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, em comunicado divulgado nesta quarta-feira (14/4). Pelo contrato original, o lote seria entregue apenas nos três últimos meses de 2021.
Com isso, o total de doses disponibilizadas pela farmacêutica ao bloco chegará a 250 milhões até o final de junho. Ainda de acordo com a nota, a UE e a empresa negociam um novo acordo para a compra de 1,8 bilhão de doses para o período de 2021 a 2023. O imunizante da Pfizer é desenvolvido em parceria com a alemã BioNTech.
Segundo Von der Leyen, os países da UE já receberam mais de 126 milhões de injeções, dos quais 100 milhões já foram aplicadas. "Este é um marco do qual podemos nos orgulhar. Destes 100 milhões de vacinações, mais de um quarto são segundas doses - o que significa que temos agora mais de 27 milhões de pessoas totalmente vacinadas", comemorou.
A meta do bloco europeu é vacinar 70% da população adulta ainda no primeiro semestre deste ano. O processo, contudo, tem sido marcado por uma série de revezes, em meio ao atraso das entregas de Johnson & Johnson (J&J) e AstraZeneca. Para agravar o quadro, os imunizantes das duas farmacêuticas podem estar associados a casos muito raros de trombose.
Nesse contexto, Von der Leyn elogiou a Pfizer e a BioNTech. "Provaram ser parceiros confiáveis. Cumpriram os seus compromissos e respondem às nossas necessidades. Isto beneficia imediatamente os cidadãos da UE", destacou.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
Com isso, o total de doses disponibilizadas pela farmacêutica ao bloco chegará a 250 milhões até o final de junho. Ainda de acordo com a nota, a UE e a empresa negociam um novo acordo para a compra de 1,8 bilhão de doses para o período de 2021 a 2023. O imunizante da Pfizer é desenvolvido em parceria com a alemã BioNTech.
Segundo Von der Leyen, os países da UE já receberam mais de 126 milhões de injeções, dos quais 100 milhões já foram aplicadas. "Este é um marco do qual podemos nos orgulhar. Destes 100 milhões de vacinações, mais de um quarto são segundas doses - o que significa que temos agora mais de 27 milhões de pessoas totalmente vacinadas", comemorou.
A meta do bloco europeu é vacinar 70% da população adulta ainda no primeiro semestre deste ano. O processo, contudo, tem sido marcado por uma série de revezes, em meio ao atraso das entregas de Johnson & Johnson (J&J) e AstraZeneca. Para agravar o quadro, os imunizantes das duas farmacêuticas podem estar associados a casos muito raros de trombose.
Nesse contexto, Von der Leyn elogiou a Pfizer e a BioNTech. "Provaram ser parceiros confiáveis. Cumpriram os seus compromissos e respondem às nossas necessidades. Isto beneficia imediatamente os cidadãos da UE", destacou.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas