Um fotógrafo dinamarquês conquistou, nesta quinta-feira (15), o prestigioso prêmio World Press Photo do ano 2021, por uma imagem de uma senhora idosa abraçando uma enfermeira protegida da covid-19 por plástico no Brasil, símbolo de "esperança" aos olhos dos jurados.
A imagem de Mads Nissen, vencedor do principal prêmio do concurso de fotojornalismo, imortaliza o primeiro abraço em cinco meses de uma residente de 85 anos em um lar de idosos de São Paulo em agosto de 2020.
Isolada por causa da pandemia do coronavírus, ela finalmente conseguiu abraçar uma enfermeira graças a um dispositivo de plástico.
"Esta imagem icônica da covid-19 comemora o momento mais extraordinário de nossas vidas, em todos os lugares", disse Kevin WY Lee, membro do júri, citado em um comunicado.
Para ele, a foto, que mostra ao mesmo tempo "vulnerabilidade, separação e sobrevivência", é também um símbolo de "esperança".
"Para mim, é uma história de esperança e amor nos momentos mais difíceis", ressaltou seu autor Mads Nissen, fotógrafo do jornal dinamarquês Politiken, que também ganhou o primeiro prêmio na categoria "Informação geral" graças ao clichê.
Radicado em Copenhague, ele já havia conquistado o prêmio World Press Photo de 2015 pela imagem de um casal homossexual na Rússia.
A série vencedora do "World Press Photo Story of the Year", um novo prêmio introduzido em 2019, narra histórias de amor impactadas pelo conflito israelense-palestino pelo fotógrafo italiano Antonio Faccilongo para Getty Reportage.
Ernesto Benavides, fotógrafo freelance que trabalha para a Agence France-Presse (AFP) em Lima, ganhou o segundo prêmio na categoria "Spot News - Stories" por uma série de imagens obtidas durante protestos contra a destituição do ex-presidente peruano Martin Vizcarra em novembro.
Mais de 74.000 imagens foram enviadas por cerca de 4.300 fotógrafos em todo o mundo e 45 delas foram indicadas pelos jurados, de acordo com os organizadores do concurso.
A cerimônia de premiação aconteceu online este ano devido às restrições do coronavírus.
Quem levou o prêmio de foto do ano em 2020 foi o fotógrafo da AFP Yasuyoshi Chiba, por uma imagem de um jovem recitando um poema entre manifestantes no Sudão.
A imagem de Mads Nissen, vencedor do principal prêmio do concurso de fotojornalismo, imortaliza o primeiro abraço em cinco meses de uma residente de 85 anos em um lar de idosos de São Paulo em agosto de 2020.
Isolada por causa da pandemia do coronavírus, ela finalmente conseguiu abraçar uma enfermeira graças a um dispositivo de plástico.
"Esta imagem icônica da covid-19 comemora o momento mais extraordinário de nossas vidas, em todos os lugares", disse Kevin WY Lee, membro do júri, citado em um comunicado.
Para ele, a foto, que mostra ao mesmo tempo "vulnerabilidade, separação e sobrevivência", é também um símbolo de "esperança".
"Para mim, é uma história de esperança e amor nos momentos mais difíceis", ressaltou seu autor Mads Nissen, fotógrafo do jornal dinamarquês Politiken, que também ganhou o primeiro prêmio na categoria "Informação geral" graças ao clichê.
Radicado em Copenhague, ele já havia conquistado o prêmio World Press Photo de 2015 pela imagem de um casal homossexual na Rússia.
A série vencedora do "World Press Photo Story of the Year", um novo prêmio introduzido em 2019, narra histórias de amor impactadas pelo conflito israelense-palestino pelo fotógrafo italiano Antonio Faccilongo para Getty Reportage.
Ernesto Benavides, fotógrafo freelance que trabalha para a Agence France-Presse (AFP) em Lima, ganhou o segundo prêmio na categoria "Spot News - Stories" por uma série de imagens obtidas durante protestos contra a destituição do ex-presidente peruano Martin Vizcarra em novembro.
Mais de 74.000 imagens foram enviadas por cerca de 4.300 fotógrafos em todo o mundo e 45 delas foram indicadas pelos jurados, de acordo com os organizadores do concurso.
A cerimônia de premiação aconteceu online este ano devido às restrições do coronavírus.
Quem levou o prêmio de foto do ano em 2020 foi o fotógrafo da AFP Yasuyoshi Chiba, por uma imagem de um jovem recitando um poema entre manifestantes no Sudão.