A estrela do primeiro evento de marketing da marca Apple em 2021 foi o seu novo tablet, o iPad Pro, equipado com conexão 5G e o chip M1, desenvolvido pela Apple, e que está integrado em seus aparelhos desde o final de 2020.
Em maio, o modelo de 11 polegadas começará a ser vendido por 800 dólares nos Estados Unidos (com capacidade mínima de armazenamento e sem acesso a ondas de celular) e o modelo de 12,9 polegadas será lançado a partir de 1.100 dólares.
"No contexto do teletrabalho, a Apple está passando por um grande renascimento do iPad, com crescimento ano a ano de 40% nos últimos trimestres graças aos funcionários e alunos que investiram no modelo mais recente", comentou o analista Dan Ives, da firma especializada Wedbush.
Ives estima que menos da metade dos usuários de tablets da Apple em todo o mundo tenham substituído seus aparelhos, o que deve dar um impulso à nova linha nos próximos meses.
O grupo californiano também aposta no M1, com a proposta de ser mais eficiente do que o usado até agora. Ele substituiu os chips da Intel em laptops lançados em novembro e já está instalado nos novos iPads e desktops da marca, o iMac, que terá preço inicial de 1.300 dólares.
O M1 em particular permite reduzir o nível de ruído da máquina em 50%, assegura a empresa.
No que diz respeito aos acessórios, a Apple agora produz dispositivos Airtags, que se prendem a itens essenciais (chaves, bolsas, etc) para que você possa encontrá-los facilmente através de seu iPhone.
A companhia também anunciou que começará a oferecer assinaturas para podcasts, intensificando a competição com a rival Spotify.
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