De acordo com o mandatário brasileiro, diante da magnitude do obstáculos enfrentados para a preservação do meio ambiente e da região Amazônica, repleta de desigualdades sociais, o que inclui a necessidade de recursos financeiros, "é fundamental contar com ajuda e a contribuição de países, empresas e entidades, de maneira imediata, real e construtiva."
Conforme mostrou o Estadão/Broadcast, os R$ 2,9 bilhões que foram doados pela Noruega e Alemanha, no âmbito do programa Fundo Amazônia, estão a dois anos parados em uma conta bancária do governo federal sem serem aplicados. O montante, entretanto, não foi embaraço para que o governo brasileiro pedisse mais recursos à comunidade internacional.
Segundo discurso de Bolsonaro, "os mercados de carbono são cruciais como fonte de recursos e investimentos para impulsionar a ação climática tanto na área florestal quanto em outros relevantes setores da economia, como indústria, geração de energia e manejo de resíduos".
"Estamos abertos à cooperação internacional", reiterou o presidente brasileiro. "O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que haja resposta, equitativamente e de forma sustentável, às necessidades ambientais e de desenvolvimento das gerações presentes e futuras. Com esse espírito de responsabilidade coletiva e destino comum, convido-os novamente a apoiar-nos nesta missão. Contem com o Brasil", declarou.