O Facebook suprimiu a página de um parlamentar australiano que divulgou em diversas ocasiões informações falsas sobre a pandemia de COVID-19, anunciou nesta segunda-feira (26/4) a rede social.
O Facebook já havia bloqueado algumas publicações de Craig Kelly, que foi obrigado a abandonar o Partido Liberal após declarações polêmicas sobre a segurança das vacinas, as medidas de confinamento e a promoção de tratamentos sem comprovação científica contra o coronavírus.
A rede social informou que suprimiu de maneira definitiva a página do deputado por ter violado suas regras em várias ocasiões.
"Não permitimos a ninguém, incluindo representantes eleitos, compartilhar informações falsas sobre a covid-19 (...) ou a respeito das vacinas contra o coronavírus que foram desmentidas pelos especialistas em saúde pública", declarou um porta-voz da plataforma.
Em 2020, os vídeos que Kelly publicou em sua página foram assistidos seis milhões de vezes e receberam quase cinco milhões de comentários, segundo o site de análises das redes sociais CrowdTangle.
Em entrevista ao canal australiano ABC, Kelly, que também questiona a mudança climática, comparou a decisão a uma "censura".
O Facebook já havia bloqueado algumas publicações de Craig Kelly, que foi obrigado a abandonar o Partido Liberal após declarações polêmicas sobre a segurança das vacinas, as medidas de confinamento e a promoção de tratamentos sem comprovação científica contra o coronavírus.
A rede social informou que suprimiu de maneira definitiva a página do deputado por ter violado suas regras em várias ocasiões.
"Não permitimos a ninguém, incluindo representantes eleitos, compartilhar informações falsas sobre a covid-19 (...) ou a respeito das vacinas contra o coronavírus que foram desmentidas pelos especialistas em saúde pública", declarou um porta-voz da plataforma.
Em 2020, os vídeos que Kelly publicou em sua página foram assistidos seis milhões de vezes e receberam quase cinco milhões de comentários, segundo o site de análises das redes sociais CrowdTangle.
Em entrevista ao canal australiano ABC, Kelly, que também questiona a mudança climática, comparou a decisão a uma "censura".