"Por causa da situação ligada à covid, decidiu-se que o primeiro-ministro não assista pessoalmente à cúpula do G7", para a qual foi convidado, disse o porta-voz do Ministério indiano das Relações Exteriores, Arindam Bagchi.
A decisão de participar virtualmente da reunião de líderes em junho na Cornuália, no sul da Inglaterra, foi tomada no momento em que a Índia registrava, na segunda-feira, quase 330.000 novos casos de contágio e cerca de 3.900 mortes.
Também está ligado a um alarme sobre a possibilidade de teriam havido infectados por coronavírus no início de maio em uma delegação do Ministério indiano das Relações Exteriores.
O chefe da diplomacia indiana, Subrahmanyam Jaishankar, que viajou à Grã-Bretanha para as reuniões prévias do G7 com seus homólogos, indicou na ocasião que evitaria encontros face a face após possível exposição a casos positivos de covid-19.
País com 1,3 bilhão de habitantes, a Índia é o segundo mais infectado do mundo, depois dos Estados Unidos, com quase 23 milhões de casos.