As prostitutas retornaram nesta quarta-feira ao Red Light District (Distrito da Luz Vermelha) de Amsterdã, após seis meses de inatividade, depois que o governo começou a aliviar as medidas de restrição sanitária.
As profissionais já podem ser vistas nas vitrines ao lado dos canais, pela primeira vez desde dezembro, intervalo em que não contaram com apoio do governo. Nos quartos onde atendem os clientes, há avisos oficiais sobre a COVID-19 nas paredes recomendando a higienização das mãos e o uso de máscara.
"Estou muito feliz por termos reaberto, após esse longo tempo sem trabalho", diz Kelly. "É muito agradável rever minhas colegas e ter uma certa rotina. Ficar sentada em casa é entediante."
A prostituição é legalizada na Holanda, mas havia sido proibida temporariamente pelo governo durante a segunda onda de coronavírus, assim como outras "profissões de contato", o que levou muitas profissionais do sexo a trabalhar ilegalmente, sem segurança, apontou seu sindicato.
Jeanne criticou que sua atividade tenha sido proibida enquanto outras profissões, como a de cabeleireiro, foram liberadas meses atrás. "Tudo relacionado à higienização das mãos e às demais medidas sanitárias já aplicávamos."
O Distrito da Luz Vermelha é um dos principais pontos turísticos da cidade e alguns locais são afetados por aglomerações e pelo comportamento de grupos de jovens.
"Agora as meninas voltam, os bares reabrem, é um avanço, estou muito feliz", diz Davey Mell, 27, dono de bar. "Esse foi um período muito difícil para qualquer um aqui em Amsterdã, principalmente neste distrito."
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
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As profissionais já podem ser vistas nas vitrines ao lado dos canais, pela primeira vez desde dezembro, intervalo em que não contaram com apoio do governo. Nos quartos onde atendem os clientes, há avisos oficiais sobre a COVID-19 nas paredes recomendando a higienização das mãos e o uso de máscara.
"Estou muito feliz por termos reaberto, após esse longo tempo sem trabalho", diz Kelly. "É muito agradável rever minhas colegas e ter uma certa rotina. Ficar sentada em casa é entediante."
A prostituição é legalizada na Holanda, mas havia sido proibida temporariamente pelo governo durante a segunda onda de coronavírus, assim como outras "profissões de contato", o que levou muitas profissionais do sexo a trabalhar ilegalmente, sem segurança, apontou seu sindicato.
Jeanne criticou que sua atividade tenha sido proibida enquanto outras profissões, como a de cabeleireiro, foram liberadas meses atrás. "Tudo relacionado à higienização das mãos e às demais medidas sanitárias já aplicávamos."
O Distrito da Luz Vermelha é um dos principais pontos turísticos da cidade e alguns locais são afetados por aglomerações e pelo comportamento de grupos de jovens.
"Agora as meninas voltam, os bares reabrem, é um avanço, estou muito feliz", diz Davey Mell, 27, dono de bar. "Esse foi um período muito difícil para qualquer um aqui em Amsterdã, principalmente neste distrito."
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.[VIDEO3]