Com 14 votos de 21, os vereadores removeram Yunda de seu cargo, depois que uma organização civil pediu a destituição. Houve um voto contra e seis abstenções.
O Frente de Profissionais pela Dignidade de Quito solicitou a destituição de Yunda por ter violado suas funções e disposições legais, como a atribuição de cotas de participação cidadã e prestação de contas.
Yunda, cujo mandato deveria terminar em 2023, não compareceu à reunião do Conselho. O ex-prefeito, junto a outros funcionários do município, também enfrenta uma convocação a julgamento por suposta corrupção na compra de 100.000 testes para detectar covid-19. O suposto crime teria deixado um prejuízo de 4,2 milhões de dólares, segundo a Promotoria.
Sem referir-se ao processo de destituição, Yunda escreveu no Twitter no final da sessão do Conselho: "Na política não há amigos, há interesses, na política é possível fritar granizo, assim me diziam e eu comprovei".
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