A Gioconda leiloada? A casa de leilões Christie's venderá, na sexta-feira (11/6), a "Mona Lisa Hekking", a famosa réplica do século XVII cujo dono, Raymond Hekking, defendeu como autêntica na década de 1960.
A obra está avaliada entre 200 mil e 300 mil euros (entre 240 mil e 360 mil dólares). A venda será realizada de 11 a 18 de junho no site da Christie's.
Raymond Hekking, apaixonado pela arte, defendeu a autenticidade desta pintura perante a imprensa e historiadores da arte até a década de 1960. Ele questionava a autenticidade da obra preservada no Louvre e pediu ao museu parisiense para provar que Leonardo da Vinci era realmente o seu autor.
Obcecado pela ideia de possuir a obra-prima de Leonardo, Hekking acreditava que não foi a Gioconda real que foi restaurada no Louvre em 1914, três anos após o primeiro roubo da pintura em 1911 pelo italiano Vincenzo Perugia, e que uma cópia tinha sido devolvida.
Após a morte de Raymond Hekking em 1977, a pintura permaneceu na posse de sua família.
Para Pierre Etienne, diretor internacional do departamento de pinturas antigas da Christie's, a venda "ilustra perfeitamente o fascínio que a Mona Lisa sempre exerceu e exerce cada vez mais".
A "Mona Lisa" entrou nas coleções de Francisco I da França pouco depois de 1517. Várias cópias foram feitas posteriormente no início do século XVII, entre elas a adquirida por Raymond Hekking.
A obra está avaliada entre 200 mil e 300 mil euros (entre 240 mil e 360 mil dólares). A venda será realizada de 11 a 18 de junho no site da Christie's.
Raymond Hekking, apaixonado pela arte, defendeu a autenticidade desta pintura perante a imprensa e historiadores da arte até a década de 1960. Ele questionava a autenticidade da obra preservada no Louvre e pediu ao museu parisiense para provar que Leonardo da Vinci era realmente o seu autor.
Obcecado pela ideia de possuir a obra-prima de Leonardo, Hekking acreditava que não foi a Gioconda real que foi restaurada no Louvre em 1914, três anos após o primeiro roubo da pintura em 1911 pelo italiano Vincenzo Perugia, e que uma cópia tinha sido devolvida.
Após a morte de Raymond Hekking em 1977, a pintura permaneceu na posse de sua família.
Para Pierre Etienne, diretor internacional do departamento de pinturas antigas da Christie's, a venda "ilustra perfeitamente o fascínio que a Mona Lisa sempre exerceu e exerce cada vez mais".
A "Mona Lisa" entrou nas coleções de Francisco I da França pouco depois de 1517. Várias cópias foram feitas posteriormente no início do século XVII, entre elas a adquirida por Raymond Hekking.