Os resultados da vacinação contra COVID-19 já podem ser observados nos países que aceleraram a imunização da sua população, como os Estados Unidos, Israel e o Reino Unido, onde aos poucos a vida começa a voltar ao normal.
Mas esses resultados ficam mais evidentes quando se comparam os números da pandemia naqueles países com os do Brasil, onde apenas 11% da população recebeu a segunda dose.
O pico da pandemia nos Estados Unidos ocorreu no início de janeiro, quando foram registrados 259.615 novos casos diários e 3.352 mortes (médias de sete dias). De lá para cá, com 43% dos norte-americanos totalmente imunizados, o número de casos da doença caiu para 13.412, e o de mortes para 387.
Mas esses resultados ficam mais evidentes quando se comparam os números da pandemia naqueles países com os do Brasil, onde apenas 11% da população recebeu a segunda dose.
O pico da pandemia nos Estados Unidos ocorreu no início de janeiro, quando foram registrados 259.615 novos casos diários e 3.352 mortes (médias de sete dias). De lá para cá, com 43% dos norte-americanos totalmente imunizados, o número de casos da doença caiu para 13.412, e o de mortes para 387.
No Brasil, o pico da pandemia ocorreu entre 26 de março, quando foram registrados 76.146 casos diários, e 1º de abril, quando morreram 3.117 pessoas. Passados mais de dois meses e com a lentidão na imunização dos brasileiros, os números do país continuam muito altos: ontem, foram registrados 58.214 novos casos de COVID-19 e 1.804 mortes.
Não é só a situação dos Estados Unidos que contrasta com a do Brasil. O Reino Unido, que em janeiro se assustou com o pico de 59.344 casos de COVID-19 e 1.248 mortes, hoje, com 43% da população imunizada com a segunda dose, já colhe os resultados: são 426 casos diários da doença e 10 mortes, segundo os dados mais recentes.
Em Israel, o pico da doença foi atingido também em meados de janeiro, quando foram registrados 8.295 casos e 65 mortes. Os últimos números mostram Israel - que hoje tem 57% da população vacinada - com 14 novos casos diários e nenhuma morte.