A vacina russa Sputnik V protege contra "todas as variantes conhecidas" do coronavírus, incluindo a contagiosa Delta, responsável por uma virulenta onda de COVID-19 na Rússia, defendeu seu criador, Alexandre Guintsbourg, nesta segunda-feira (21/6).
O diretor do centro Gamaleia que desenvolveu a vacina Sputnik V, Alexandre Guintsbourg, afirmou que as duas doses deste imunizante "protegem contra todas as variantes atualmente conhecidas, da britânica até a variante Delta, que surgiu na Índia".
Essa cepa, considerada mais contagiosa, está por trás de 90% dos novos casos registrados em Moscou, segundo seu prefeito Serguéi Sobianin.
A capital é o epicentro da segunda onda do vírus na Rússia e bateu recordes diários de infecções desde o início da pandemia.
As declarações de Guintsbourg buscam impulsionar a frustrada campanha de vacinação na Rússia, que enfrenta a desconfiança e relutância de sua população.
Despois de prometer um sorteio de um carro entre quem tomar a primeira dose, o prefeito de Moscou anunciou na semana passada que imporia a vacinação obrigatória para os trabalhadores do setor de serviços.
Por sua vez, São Petersburgo, a segunda cidade do país também exposta a um forte aumento de casos, anunciou que pretende vacinar 65% dos funcionários locais até agosto.
A Rússia é o país com mais mortes por COVID-19 na Europa, com 129.801 óbitos segundo o governo, balanço que a agência de estatística Rosstat eleva para 270.000 desde o início da pandemia.
O diretor do centro Gamaleia que desenvolveu a vacina Sputnik V, Alexandre Guintsbourg, afirmou que as duas doses deste imunizante "protegem contra todas as variantes atualmente conhecidas, da britânica até a variante Delta, que surgiu na Índia".
Essa cepa, considerada mais contagiosa, está por trás de 90% dos novos casos registrados em Moscou, segundo seu prefeito Serguéi Sobianin.
A capital é o epicentro da segunda onda do vírus na Rússia e bateu recordes diários de infecções desde o início da pandemia.
As declarações de Guintsbourg buscam impulsionar a frustrada campanha de vacinação na Rússia, que enfrenta a desconfiança e relutância de sua população.
Despois de prometer um sorteio de um carro entre quem tomar a primeira dose, o prefeito de Moscou anunciou na semana passada que imporia a vacinação obrigatória para os trabalhadores do setor de serviços.
Por sua vez, São Petersburgo, a segunda cidade do país também exposta a um forte aumento de casos, anunciou que pretende vacinar 65% dos funcionários locais até agosto.
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