O zoológico de Oakland, na Califórnia, começou a vacinar seus animais nesta semana com doses experimentais de vacina contra a COVID-19. Os imunizantes foram desenvolvidos e doados pela empresa farmacêutica veterinária Zoetis, sediada em Nova Jersey.
De acordo com o jornal The New York Times, a companhia está doando 11 mil doses da vacinas para cerca de 70 zoológicos, santuários, universidades e outros locais de conservação animal localizados em 27 estados do país.
“A vacina é exclusiva para animais, passa por um processo de aprovação diferente do que o realizado para pessoas, e não pode ser utilizada para proteger humanos”, diz a reportagem.
Ainda conforme o New York Times, o Departamento de Agricultura do Estados Unidos não liberou a testagem de vacinas contra o vírus em gatos e cachorros, mas ainda não há evidências científicas que comprovem que os animais domésticos transmitem o novo coronavírus para os humanos.
Em vídeo divulgado nas redes sociais do zoológico de Oakland, o urso preto americano, chamado Kern, é recompensado com chantily, após ser vacinado contra a COVID-19.
Segundo o jornal The Washington Post, o vice-presidente de serviços veterinários do zoológico, Alex Herman, informou que a campanha de vacinação foi uma medida proativa, uma vez que nenhum animal da instituição foi infectado com coronavírus porque foram tomadas precauções extraordinárias de distanciamento e utilização de máscaras.
Contudo, outros zoológicos ao longo do país registraram casos positivos de COVID-19 em seus animais.
“Em janeiro, oito gorilas do zoológico de San Diego testaram positivo para o novo coronavírus, infectado por um tratador assintomático usando equipamento de proteção”, lembra o Washington Post.
O vice-presidente sênior de produtos biológicos globais da Zoetis, Mahesh Kumar, festejou a imunização dos animais do zoológico: “Embora felizmente uma vacina COVID-19 não seja necessária em animais de estimação ou gado neste momento, estamos orgulhosos de que nosso trabalho pode ajudar animais de zoológico em risco de COVID-19”.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina
De acordo com o jornal The New York Times, a companhia está doando 11 mil doses da vacinas para cerca de 70 zoológicos, santuários, universidades e outros locais de conservação animal localizados em 27 estados do país.
“A vacina é exclusiva para animais, passa por um processo de aprovação diferente do que o realizado para pessoas, e não pode ser utilizada para proteger humanos”, diz a reportagem.
Segundo divulgado nas redes sociais do zoológico, os primeiros animais vacinados foram ursos pardos, leões da montanha, tigres e furões e há previsão de serem vacinados cerca de 100 animais.
Ainda conforme o New York Times, o Departamento de Agricultura do Estados Unidos não liberou a testagem de vacinas contra o vírus em gatos e cachorros, mas ainda não há evidências científicas que comprovem que os animais domésticos transmitem o novo coronavírus para os humanos.
Em vídeo divulgado nas redes sociais do zoológico de Oakland, o urso preto americano, chamado Kern, é recompensado com chantily, após ser vacinado contra a COVID-19.
Segundo o jornal The Washington Post, o vice-presidente de serviços veterinários do zoológico, Alex Herman, informou que a campanha de vacinação foi uma medida proativa, uma vez que nenhum animal da instituição foi infectado com coronavírus porque foram tomadas precauções extraordinárias de distanciamento e utilização de máscaras.
Contudo, outros zoológicos ao longo do país registraram casos positivos de COVID-19 em seus animais.
“Em janeiro, oito gorilas do zoológico de San Diego testaram positivo para o novo coronavírus, infectado por um tratador assintomático usando equipamento de proteção”, lembra o Washington Post.
O vice-presidente sênior de produtos biológicos globais da Zoetis, Mahesh Kumar, festejou a imunização dos animais do zoológico: “Embora felizmente uma vacina COVID-19 não seja necessária em animais de estimação ou gado neste momento, estamos orgulhosos de que nosso trabalho pode ajudar animais de zoológico em risco de COVID-19”.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina