A Rússia anunciou, nesta terça-feira (6/7), que foram registradas 737 mortes por COVID-19 nas últimas 24 horas, um recorde desde o início da pandemia neste país agora castigado pela variante Delta.
É a primeira vez que a Rússia, o quinto país mais afetado do mundo em número de casos, supera a marca de 700 óbitos diários por coronavírus. O país também registrou 23.378 novos casos em 24 horas, os números mais altos desde meados de janeiro, momento em que saía de uma segunda onda.
Desde o início da epidemia, a Rússia acumula mais de 5,6 milhões de casos de contágio.
Nos últimos oito dias, o país estabeleceu seis recordes de mortalidade.
Sua luta contra o vírus se complica, em meio a uma campanha de imunização que conta com a baixa adesão de uma desconfiada população.
Lançada em dezembro, apenas 26,1 milhões dos 146 milhões de russos foram se vacinar, ou seja, pouco menos de 18% da população. Destes, 18,2 milhões (12,5%) receberam as duas doses. A informação é do site Gogov, que agrega os dados das regiões e da imprensa, diante da falta de estatísticas oficiais.
A população se mantém cética em relação às vacinas. De acordo com uma pesquisa do instituto independente Levada divulgada esta semana, 54% dos russos não planejam se vacinar.
Em várias regiões do país, incluindo Moscou, as autoridades têm tomado medidas para estimular a população a se vacinar. Entre elas, foi criado e implementado um "passe sanitário" para ir a restaurantes.
O prefeito da capital, Sergei Sobianin, também determinou que 60% dos trabalhadores do setor de serviços sejam vacinados até meados de agosto, sob pena de suspender os que se recusarem a fazê-lo.
O Kremlin reconheceu que não conseguiu atingir sua meta de 60% de vacinação até agosto, mas, ainda assim, mantém sua recusa a adotar qualquer confinamento nacional. O objetivo seria preservar uma já frágil economia.
A pandemia deixou 139.316 mortos na Rússia, de acordo com números oficiais. A agência de estatística Rosstat, que tem uma definição mais ampla das mortes relacionadas ao coronavírus, contabiliza 270.000 óbitos até o final de abril.
É a primeira vez que a Rússia, o quinto país mais afetado do mundo em número de casos, supera a marca de 700 óbitos diários por coronavírus. O país também registrou 23.378 novos casos em 24 horas, os números mais altos desde meados de janeiro, momento em que saía de uma segunda onda.
Desde o início da epidemia, a Rússia acumula mais de 5,6 milhões de casos de contágio.
Nos últimos oito dias, o país estabeleceu seis recordes de mortalidade.
Sua luta contra o vírus se complica, em meio a uma campanha de imunização que conta com a baixa adesão de uma desconfiada população.
Lançada em dezembro, apenas 26,1 milhões dos 146 milhões de russos foram se vacinar, ou seja, pouco menos de 18% da população. Destes, 18,2 milhões (12,5%) receberam as duas doses. A informação é do site Gogov, que agrega os dados das regiões e da imprensa, diante da falta de estatísticas oficiais.
A população se mantém cética em relação às vacinas. De acordo com uma pesquisa do instituto independente Levada divulgada esta semana, 54% dos russos não planejam se vacinar.
Em várias regiões do país, incluindo Moscou, as autoridades têm tomado medidas para estimular a população a se vacinar. Entre elas, foi criado e implementado um "passe sanitário" para ir a restaurantes.
O prefeito da capital, Sergei Sobianin, também determinou que 60% dos trabalhadores do setor de serviços sejam vacinados até meados de agosto, sob pena de suspender os que se recusarem a fazê-lo.
O Kremlin reconheceu que não conseguiu atingir sua meta de 60% de vacinação até agosto, mas, ainda assim, mantém sua recusa a adotar qualquer confinamento nacional. O objetivo seria preservar uma já frágil economia.
A pandemia deixou 139.316 mortos na Rússia, de acordo com números oficiais. A agência de estatística Rosstat, que tem uma definição mais ampla das mortes relacionadas ao coronavírus, contabiliza 270.000 óbitos até o final de abril.
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