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Estado de Minas ESTADOS UNIDOS

Casa Branca se diz preocupada com a Delta, mas reforça eficácia de vacinas

Estudos conduzidos até o momento sugerem que imunizantes aprovados no país americano (Johnson & Johnson, Moderna e Pfizer) são eficazes contra a variante


08/07/2021 12:49 - atualizado 08/07/2021 15:19

Autoridade destacou que
Autoridade destacou que "praticamente todas as internações e mortes" pela doença estão ocorrendo entre pessoas que não foram imunizadas (foto: Steven Saphore/AFP)

Especialistas em saúde do governo americano expressaram preocupação com a rápida disseminação da variante Delta do coronavírus nos Estados Unidos, mas reforçaram que os estudos conduzidos até o momento sugerem que vacinas são eficazes contra a mutação, incluindo os imunizantes aprovados no país (Johnson & Johnson, Moderna e Pfizer).

A diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Rochelle Walensky, comentou que a média móvel de casos subiu a 13 mil por dia esta semana. Segundo ela, a tendência "preocupante" reflete o avanço da Delta, que já responde por mais de 50% dos diagnósticos e ocorre sobretudo em áreas com baixa cobertura vacinal.

O coordenador da resposta da Casa Branca à COVID-19, Jeff Zients, destacou que "praticamente todas as internações e mortes" pela doença estão ocorrendo entre pessoas que não foram imunizadas. Ele citou uma pesquisa que estimou que o ritmo de vacinação salvou pelo menos 100 mil vidas e acrescentou que o país está próximo de alcançar 160 milhões de indivíduos completamente vacinados.

Para Zients, pode ocorrer um aumento no número de registros do vírus, mas sem alta de internações e óbitos, por causa da vacinação avançada. "Estamos mais perto de acabar com a pandemia e retornar à normalidade", salientou.

Também presente na coletiva, o epidemiologista Anthony Fauci, assessor médico chefe do presidente americano, evitou manifestar opinião sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio e disse que cabem às autoridades japonesas tomarem decisões sobre restrições. Na visão dele, contudo, não há razão para cancelar a ida da primeira-dama americana, Jill Biden, ao evento no momento.


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