"Ordenei à Direção Central da Polícia Judiciária (DCPJ) que recebesse depoimentos de todos os agentes de segurança próximos do presidente Jovenel Moise", declarou Me Bed-Ford Claude, comissário do governo de Porto Príncipe.
Os dois responsáveis pela segurança do presidente foram convocados para os dias 13 e 14 de julho, acrescentou.
"Se você é o responsável pela segurança do presidente, onde estava? O que fez para evitar esse destino para o presidente?" questionou Claude, encarregado de iniciar processos judiciais em nome da sociedade haitiana.
Moise foi baleado doze vezes em sua residência na manhã de quarta-feira. Sua esposa, ferida, foi levada para Miami, onde se recupera.
PORTO PRÍNCIPE