A China rejeitou, nesta sexta-feira (16/7), as críticas do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre sua suposta falta de cooperação na investigação da origem da pandemia de COVID-19.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse na quinta-feira que a China, onde foram detectados os primeiros casos no final de 2019 na cidade de Wuhan (centro), deve "cooperar melhor" para entender o que "realmente aconteceu".
A organização internacional com sede em Genebra (Suíça) enfrenta uma pressão crescente para que realize uma nova e exaustiva investigação sobre as origens da COVID-19.
Em janeiro, a OMS enviou uma missão de especialistas à China, mas não conseguiu determinar a origem do coronavírus que já matou mais de quatro milhões de pessoas em todo o mundo.
Tedros disse aos jornalistas na quinta-feira que a China não havia compartilhado os "dados brutos" sobre o vírus, o que é "um problema", segundo ele.
Em resposta, um porta-voz da diplomacia chinesa, Zhao Lijian, disse nesta sexta que "certas informações relacionadas à vida privada não podem ser copiadas e retiradas do país".
Os especialistas da OMS, no entanto, "obtiveram uma grande quantidade de dados" e a China "mostrou a eles linha por linha" quais precisavam de "atenção especial", disse Zhao.
O porta-voz também rejeitou as afirmações de Tedros de que "houve uma tentativa prematura" de descartar a teoria do acidente de laboratório.
Esta teoria, descartada por muito tempo pela maioria dos especialistas, foi incentivada nos Estados Unidos pela gestão anterior de Donald Trump e nos últimos meses se voltou a falar sobre ela.
"Esta questão não deve ser politizada", destacou Zhao.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse na quinta-feira que a China, onde foram detectados os primeiros casos no final de 2019 na cidade de Wuhan (centro), deve "cooperar melhor" para entender o que "realmente aconteceu".
A organização internacional com sede em Genebra (Suíça) enfrenta uma pressão crescente para que realize uma nova e exaustiva investigação sobre as origens da COVID-19.
Em janeiro, a OMS enviou uma missão de especialistas à China, mas não conseguiu determinar a origem do coronavírus que já matou mais de quatro milhões de pessoas em todo o mundo.
Tedros disse aos jornalistas na quinta-feira que a China não havia compartilhado os "dados brutos" sobre o vírus, o que é "um problema", segundo ele.
Em resposta, um porta-voz da diplomacia chinesa, Zhao Lijian, disse nesta sexta que "certas informações relacionadas à vida privada não podem ser copiadas e retiradas do país".
Os especialistas da OMS, no entanto, "obtiveram uma grande quantidade de dados" e a China "mostrou a eles linha por linha" quais precisavam de "atenção especial", disse Zhao.
O porta-voz também rejeitou as afirmações de Tedros de que "houve uma tentativa prematura" de descartar a teoria do acidente de laboratório.
Esta teoria, descartada por muito tempo pela maioria dos especialistas, foi incentivada nos Estados Unidos pela gestão anterior de Donald Trump e nos últimos meses se voltou a falar sobre ela.
"Esta questão não deve ser politizada", destacou Zhao.
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