"Em uma nova violação insolente da lei internacional, o regime israelense está agora ameaça abertamente o #Iran com uma ação militar", disse o porta-voz da diplomacia iraniana, Said Khatibzadeh, no Twitter.
"Dizemos claramente: QUALQUER ação imprudente contra o Irã levará a uma resposta DECISIVA", advertiu Khabitzadeh. "Não nos coloque à prova".
Em 29 de julho, o "MT Mercer Street", um petroleiro operado por uma empresa israelense, foi atacado na costa de Omã. Um segurança britânico e um membro da tripulação romeno foram mortos no incidente.
Os Estados Unidos, o Reino Unido e Israel culparam o Irã pelo ataque, o que o país negou.
Um dia após o ataque, o ministro das Relações Exteriores israelense, Yair Lapid, afirmou que havia falado com seu homólogo britânico, Dominic Raab, sobre "a necessidade de responder duramente ao ataque".
Na terça-feira, o primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, disse que seu governo estava trabalhando em uma resposta comum ao ataque, mas que seu país "também sabia como agir sozinho".
O "Mercer Street" navegava descarregado de Dar es Salaam, na Tanzânia, para Fujairah, nos Emirados Árabes Unidos, quando foi atacado, segundo a Zodiac Maritime, que opera a embarcação japonesa, de bandeira liberiana.
Irã e Israel são duas das grandes potências do Oriente Médio e estão direta ou indiretamente em conflito na Síria, no Líbano e na Faixa de Gaza.
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