O terremoto, de magnitude 7,2, deixou cerca de 1.300 mortos e 5.700 feridos no sudoeste, assim como 30.000 casas destruídas ou danificadas, o que reviveu as lembranças ruins do terremoto de 2010.
Para que sejam rapidamente usados, os fundos desbloqueados pela UE serão colocados à disposição de "sócios humanitários já ativos" na região e reforçarão a capacidade dessas organizações de "fornecer rapidamente ajuda humanitária aos haitianos mais vulneráveis", detalhou a Comissão em um comunicado.
"Os fundos serão usados para responder as necessidades mais imediatas, como fornecer assistência médica aos hospitais", assim como o abastecimento de água, os serviços de saneamento e de higiene, ou inclusive abrigos para os mais afetados.
"A UE mobiliza com rapidez uma ajuda para apoiar este país já extremamente frágil, onde os furacões e as fortes chuvas agravam uma situação já dramática" no contexto da pandemia de covid-19 e de uma grande insegurança, afirmou o comissário europeu em gestão de crise, Janez Lenarcic.
BRUXELAS