A empresa anunciou que vai trabalhar com mais de 160 autoridades locais, assim como com o governo para identificar e formar os refugiados nos diferentes ofícios deste setor, que demanda mão de obra constantemente.
Segundo dados do ministério do Interior, mais de 5.500 afegãos que colaboravam com a presença britânica no país da Ásia central foram retirados após a volta dos talibãs ao poder.
Além deste dispositivo, o governo anunciou que quer acolher nos próximos anos 20.000 refugiados "ameaçados pela crise atual", em particular as mulheres, as menores e as minorias religiosas.
Encontrar um emprego é um "obstáculo importante a mais" no caminho para a integração das pessoas refugiadas, declarou o cofundador e diretor-geral da Cera, Ben Maruthappu.
LONDRES