"A empresa Xiaomi Auto foi registrada oficialmente em 1º de setembro", anunciou o diretor executivo do grupo, Lei Jun.
A empresa terá um capital de 10 bilhões de dólares, informou.
Como demonstração da importância que o grupo dará a esta nova atividade, Lei Jun contratou em julho 500 engenheiros no país.
Até o momento não foram divulgadas datas para a comercialização dos carros.
Os veículos de nova energia (híbridos, elétricos, com bateria de combustível e célula de combustível) estão no auge na China, um país na vanguarda neste campo graças, sobretudo, a uma população ultraconectada e a uma política de incentivos por parte das autoridades.
As montadoras nacionais e estrangeiras competem para capitar uma parte deste mercado.
A Xiaomi não é a primeira empresa chinesa a entrar no setor. Vários grupos, como XPeng e Li Auto, que entrou na Bolsa no ano passado nos Estados Unidos, também anunciaram projetos no setor.
A Xiaomi, segunda maior produtora mundial de smartphones, também produz tablets, smartwatches, fones de ouvido, patinetes, entre outros.
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