O ritmo de criação de empregos nos Estados Unidos caiu fortemente em agosto, um novo golpe para o presidente Joe Biden, já enfraquecido pela crise afegã, mas também um novo argumento a favor de seus planos de investimento.
No mês passado, apenas 235 mil postos de trabalho foram criados, três vezes menos que os 750 mil esperados pelos economistas.
Esta forte desaceleração ocorre após dois meses de crescimento do emprego. Em julho, foram criados 1,1 milhão de postos de trabalho e em junho 962 mil, segundo dados revisados em alta publicados também nesta sexta-feira (3/9).
"Em agosto, houve ganhos notáveis de empregos em serviços profissionais e comerciais, transporte e armazenamento, educação privada, manufatura e outros serviços", afirmou o Departamento do Trabalho em um comunicado de imprensa.
Por outro lado, o emprego varejista diminuiu.
A taxa de desemprego continuou caindo, até 5,2%, como se esperava, marcando 5,4% no mês passado.
Esta redução se explica, em parte, pelo fato de que muitas pessoas abandonaram o mercado de trabalho e não estão buscando mais trabalho ativamente.
A criação mensal de empregos permite medir a recuperação econômica dos EUA.
O emprego é uma das prioridades de Biden, que espera que o Congresso adote seus gigantescos planos de investimento para garantir um crescimento econômico sustentável.
A variante delta, que aumentou os casos de covid-19 no país, faz com que os americanos hesitem em participar de certas atividades ou inclusive ir a restaurantes.
Ainda faltam 5,3 milhões de empregos em comparação com fevereiro de 2020, pouco antes do início da pandemia nos Estados Unidos.
O emprego, no entanto, continua ganhando terreno e agora está longe da catastrófica situação da primavera boreal de 2020, quando as medidas rigorosas de confinamento da pandemia provocaram a demissão de mais de 20 milhões de pessoas.
Vários milhões de americanos não terão mais direito a nenhum seguro-desemprego a partir de segunda-feira. Entre eles estão os desempregados de longa data e os trabalhadores autônomos.
O governo federal pediu que os estados onde a taxa de desemprego permanece alta mantenham o auxílio.
Em fevereiro de 2020, antes da propagação do coronavírus, a taxa de desemprego estava em 3,5%, seu nível mais baixo em 50 anos, e os Estados Unidos tinham 5,8 milhões de desempregados.
No mês passado, apenas 235 mil postos de trabalho foram criados, três vezes menos que os 750 mil esperados pelos economistas.
Esta forte desaceleração ocorre após dois meses de crescimento do emprego. Em julho, foram criados 1,1 milhão de postos de trabalho e em junho 962 mil, segundo dados revisados em alta publicados também nesta sexta-feira (3/9).
"Em agosto, houve ganhos notáveis de empregos em serviços profissionais e comerciais, transporte e armazenamento, educação privada, manufatura e outros serviços", afirmou o Departamento do Trabalho em um comunicado de imprensa.
Por outro lado, o emprego varejista diminuiu.
A taxa de desemprego continuou caindo, até 5,2%, como se esperava, marcando 5,4% no mês passado.
Esta redução se explica, em parte, pelo fato de que muitas pessoas abandonaram o mercado de trabalho e não estão buscando mais trabalho ativamente.
A criação mensal de empregos permite medir a recuperação econômica dos EUA.
O emprego é uma das prioridades de Biden, que espera que o Congresso adote seus gigantescos planos de investimento para garantir um crescimento econômico sustentável.
A variante delta, que aumentou os casos de covid-19 no país, faz com que os americanos hesitem em participar de certas atividades ou inclusive ir a restaurantes.
Ainda faltam 5,3 milhões de empregos em comparação com fevereiro de 2020, pouco antes do início da pandemia nos Estados Unidos.
O emprego, no entanto, continua ganhando terreno e agora está longe da catastrófica situação da primavera boreal de 2020, quando as medidas rigorosas de confinamento da pandemia provocaram a demissão de mais de 20 milhões de pessoas.
Vários milhões de americanos não terão mais direito a nenhum seguro-desemprego a partir de segunda-feira. Entre eles estão os desempregados de longa data e os trabalhadores autônomos.
O governo federal pediu que os estados onde a taxa de desemprego permanece alta mantenham o auxílio.
Em fevereiro de 2020, antes da propagação do coronavírus, a taxa de desemprego estava em 3,5%, seu nível mais baixo em 50 anos, e os Estados Unidos tinham 5,8 milhões de desempregados.