O jovem, 27, dono de vários recordes mundiais, caminhou descalço, parando por alguns instantes e se sentando, antes de seguir em frente. "Eu tinha imaginado muito a travessia, e estar ali foi bom. Não foi fácil, porque andar por 600 metros concentrado, com tudo que há ao redor e a pressão, foi menos fácil do que eu imaginava", comentou.
"Hoje, instalar a corda já foi uma dificuldade, porque é tecnicamente complicado em termos de autorizações, sem contar com o estresse ligado às pessoas, ao fato de haver muita gente", assinalou Paulin. "A motivação principal é fazer algo belo e compartilhá-lo, e também trazer uma nova perspectiva sobre o patrimônio, é fazer com que o patrimônio ganhe vida."
Esta não foi a primeira vez que Paulin realizou uma façanha semelhante. Na edição 2017 do dia do patrimônio, durante o qual os franceses são convidados a visitar locais habitualmente fechados ao público, ele caminhou sobre uma corda estendida entre a a Torre Eiffel e o Trocadéro.
PARIS