Este ritmo de crescimento mais forte reflete um gasto maior dos consumidores (a 12%) e exportações mais dinâmicas (a 7,6%), afirma um comunicado.
A segunda estimativa apontava o crescimento de 6,6% do Produto Interno Bruto (PIB).
A reabertura da economia, graças à vacinação, e os bilhões de dólares distribuídos às famílias impulsionaram o consumo dos americanos entre abril e junho.
"As famílias gastam mais em serviços, especialmente restaurantes e hotéis, mas também em bens de consumo como produtos farmacêuticos, roupas e calçados", afirma o relatório do Departamento do Comércio.
A expansão permitiu que a maior economia do mundo retornasse ao seu nível pré-pandemia.
Com 22,477 bilhões de dólares, o total de bens e serviços produzidos nos Estados Unidos no segundo trimestre a uma taxa anual superou o do quarto trimestre de 2019, último período que não foi afetado pela crise da covid-19.
A Oxford Economics calcula que a economia do país vai crescer 5,5% em 2021 e 4,4% em 2022, "o dobro da taxa de crescimento de 2010-2019".
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