Esta projeção é quase três vezes maior que os dados do ano passado para a mesma época, quando 852.000 pessoas sofreram insegurança alimentar severa entre outubro e novembro, afirma o PMA em um comunicado no qual pede a mobilização urgente de fundos.
O presidente queniano, Uhuru Kenyatta, declarou em 8 de setembro estado de catástrofe natural devido à seca, que já deixou pelo menos 2,1 milhões de pessoas com fome, segundo a Autoridade Nacional de Gestão da Seca (NDMA).
"O número deve aumentar a 2,4 milhões de pessoas até novembro de 2021", afirmou o PMA nesta sexta-feira (1).
NAIRÓBI