A Jordânia denunciou como "distorcidas" as informações publicadas nos chamados "Pandora Papers" (ou "Documentos Pandora", em tradução literal), uma ampla investigação jornalística internacional, sobre os ativos do rei Abdullah II em empresas offshore (em paraísos fiscais) no exterior, considerando-as "uma ameaça para a segurança do monarca e de sua família".
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Papa pede à COP26 ação 'urgente' para dar 'respostas eficazes' sobre climaEUA retomará "discussões abertas" sobre comércio com a ChinaRússia rejeita acusações 'sem fundamento' dos 'Pandora Papers'Americanos vencem Nobel de Medicina por pesquisas sobre toque e temperaturaQual origem dos Pandora Papers, megavazamento de dados que inclui Paulo Guedes e empresários brasileiros"Algumas das notícias publicadas sobre os bens imóveis do rei são inexatas, distorcidas e exageradas", afirmou o Palácio Real, em um comunicado.
"A publicação, por parte de determinados veículos, dos endereços destes apartamentos, ou residências, constitui uma (...) ameaça para a segurança do rei e dos membros de sua família", acrescenta o comunicado.
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Depois da publicação da investigação feita pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), os advogados do rei da Jordânia, citados pela rede BBC, asseguraram que o monarca usou sua fortuna pessoal e recorreu a empresas offshore por questões de segurança e discrição.