O número um do mundo da publicidade online, alvo de várias investigações por suspeitas de práticas anticoncorrência, continua gerando receita através de seu motor de buscas e graças também ao Youtube.
Entre julho e setembro, seu serviço de vídeos vendeu por um total de 7,2 bilhões de dólares de publicidade direcionadas em função de conteúdos e usuários, contra 5 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira (26).
A atividade em nuvem da empresa faturou US$ 5 bilhões, em alta de 45% em um ano.
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