A Venezuela começou nesta segunda-feira (8/11) a aplicar vacinas cubanas contra a COVID-19 em crianças com entre 2 e 11 anos, inicialmente dando prioridade a menores com doenças que afetam seu sistema imunológico, segundo as autoridades.
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'Sem dinheiro para funeral', mãe esconde corpo de bebê na parede de casaPapa condena 'ato covarde de terrorismo' contra o primeiro-ministro iraquianoNegociador-chefe do Brasil na COP 26 admite mais desmatamento e emissões: 'Queremos corrigir isso'O ministro da Saúde, Carlos Alvarado, garantiu que 3,5 milhões de crianças de 2 a 11 anos serão vacinadas "progressivamente" no país de 30 milhões de habitantes. Ele não deu prazos.
Rodríguez anunciou que, em um primeiro momento, é utilizada a vacina Soberana 2 de Cuba para esse fim e que nos próximos dias será aprovada a Abdala, outra vacina da ilha caribenha.
Uma terceira, da China, vai ser utilizada na imunização de crianças, acrescentou o responsável, sem especificar se é o Sinopharm ou o Sinovac.
A AFP fez um giro pelos postos de vacinação de Caracas, sem encontrar locais onde crianças menores de 12 anos estavam sendo imunizadas.
A Academia Nacional de Medicina expressou "preocupação" porque estas vacinas não foram testadas independentemente para "segurança e eficácia", embora apoie a decisão de usar as vacinas chinesas Sinopharm e Sinovac em adolescentes entre 12 e 18 anos de idade.
Maduro garantiu no domingo que 70% da população da Venezuela já foi vacinada. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), ao contrário, estima que apenas um terço dos habitantes desta nação (9,2 milhões) receberam duas doses.